GABINETE DE ESTUDOS PARA CRIAR AS MELHORES SOLUÇÕES PARA VAGOS

O Gabinete de Estudos do Partido Socialista de Vagos realizou a sua primeira iniciativa aberta ao público. O evento decorreu no passado fim-de-semana no Salão Paroquial de Vagos. Juntaram-se especialistas e atores com experiência em várias áreas, consideradas chave, como a juventude, a educação, o desporto, o empreendedorismo local e o emprego, o turismo, o ambiente, a solidariedade, capacitação e ação social, a cultura, o planeamento do território e arquitetura, as organizações locais da sociedade civil, entre outras. Ouviram-se intervenções sobre como deve ser a intervenção autárquica em cada um dos domínios, num evento aberto ao público, que se traduz numa nova forma de fazer política em Vagos.

 

Pedro Neto, Professor de Vagos, é o Coordenador deste Gabinete que neste caso idealizou a aplicação de um modelo de partilha e aprendizagem interativo para o arranque do gabinete: “Com esta abordagem mais geral a todas as áreas, fomos à floresta, para depois organizarmos uma iniciativa para cada árvore temática”. De acordo com texto seu intitulado “Soluções pensadas, soluções a implementar”, publicado no site do partido, “Um adequado desenvolvimento do nosso concelho passa pela elaboração de soluções, pela ousadia da sua implementação, concertada e conjunta, que forme um conjunto de medidas que as forças do nosso concelho em conjunto as façam acontecer, as façam realidade.” Para o vaguense “As forças do concelho são muitas. A trabalhar sozinhas podem chegar longe, mas trabalhando juntas, chegarão ainda mais longe. É sobre esse prisma que se forma o Gabinete de Estudos do PS de Vagos, para fornecer à liderança política do PS ferramentas e ideias concretas para soluções que melhorem e aumentem a qualidade de vida de todas as pessoas que vivem no nosso concelho e de todas as pessoas que o visitam ou o escolhem para negócios, para cultura, para lazer.” Para Pedro Neto “Vagos tem todo um potencial“ e o mesmo tem de ser concretizado.

 

Bruno Julião, presidente do PS Vagos, afirmou na sessão que ”a nossa missão por um concelho de Vagos mais desenvolvido e mais justo não é uma luta partidária, é um dever de todos, com ou sem ligações à política, que querem fazer um concelho melhor. Para mim, os partidos são inúteis e até sem sentido se não forem organizações abertas à participação de todos. O Gabinete de Estudos dentro do PS Vagos pretende reforçar essa lógica da participação.” E acrescentou que “os vaguenses têm sido pouco exigentes com as pessoas que elegem para vereadores e presidentes de Câmara – acho que lhes devíamos exigir muito mais trabalho, em quantidade e qualidade. Reparem que, às vezes, para implementar boas políticas, nas várias áreas, basta copiar as boas práticas dos vizinhos e nem essa tarefa são capazes de fazer em Vagos”. E finalizou dizendo “É por isso que é preciso que agora seja a nossa vez em Vagos.”

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